SESSÃO APACINE – 22/08/2023

A APACI celebrou a vida-obra do cineasta Glauber Rocha na terça, dia 22/8  com o evento cine-performático “Glauber 42 42” no Cine Sátyros-Bijou.

Neste dia, completou-se 42 anos da passagem do cineasta baiano, aos 42 anos de idade em 1981. Com curadoria do diretor Pedro Paulo Rocha este “Akto Memória” promovou a exibição de “A Idade da Terra” (1981), filme-testamento de Glauber e Intervenções artísticas seguidas de uma festa poemática com a participação do Komite Zero, Terreyro Eletrônio /Teatro Oficina e presença da diretora/atriz Helena Ignez.

Evoé Glauber e Zé Celso!

SESSÃO APACINE – 25/07/2023

A última sessão #Apacine aconteceu no dia 25 de julho em parceria com a @spcine_ e @satyrosbijou na celebração do Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela que liderou o Quilombo Quariterê (MT).

Foram exibidos o longa “Chico Rei entre Nós” de Joyce Prado e o curta “Liberdade” de Vinicius Silva e Pedro Nishi. Após a sessão, o músico Aloysio Letra mediou o debate com a montadora Tatiana Toffoli, o diretor Vinícius Silva e a diretora Joyce Prado. No fim da conversa, Daniel Santiago entregou uma gravura do Antônio Peticov à Joyce.

Após a sessão, o músico Aloysio Letra mediou o debate com a montadora Tatiana Toffoli, o diretor Vinícius Silva e a diretora Joyce Prado.
No fim da conversa, Daniel Santiago entregou uma gravura do Antônio Peticov à Joyce.

SESSÃO APACINE – 30/07/2023

Nesta sexta, dia 30/7 às 20 horas no @satyrosbijou em São Paulo, a exibição do filme “Bom dia, Eternidade (2009) de Rogério de Moura, protagonizado por Zezé Motta, Antonio Pitanga e João Acaiabe. A sessão integra o Festival Satyricine.
Em parceria com a Apaci e a @spcine_ o Festival homenageia nesta edição a cantora e atriz @zezemotta , por sua contribuição artística ao cinema e à cultura brasileira, em mais de 50 anos de carreira.

Zezé Motta é nascida em Campos, no interior do Rio de Janeiro, ela estudou no Teatro Tablado e começou a carreira profissionalmente em 1968 com a peça “Roda Viva” de Chico Buarque de Hollanda. Na música, lançou mais de 10 LP’s e discos, apresentou-se em Hannover (Alemanha), Carnegie Hall de Nova York (EUA), França, Venezuela, México, Chile, Argentina, Angola e Portugal. É uma das fundadoras do Movimento Negro Unificado, denunciando casos de racismo. No cinema e na TV, Zezé se destacou por seus papéis em “Beto Rockefeller” (1968), “Xica da Silva” (1976) e “Quilombo” (1984) de Cacá Digues, “Tudo Bem” (1978) de Arnaldo Jabor, “Porto dos Milagres” (2001), “Sinhá Moça” (2006), “O Outro Lado do Paraíso” (2017), entre muitos outros. São mais de 50 projetos da TV e mais de 70 filmes, entre curtas e longa-metragens.

A sessão será aberta pelo curta “Carolina” de Jefferson De, protagonizado também por Zezé Motta. O filme evoca a vida de Carolina Maria de Jesus, negra, descendente de escravos e semianalfabeta, que se tornou um fenômeno literário na década de 1960.

Após os filmes houve uma conversa com o diretor Rogério de Moura, e a atriz homenageada Zezé Motta, com a participação ainda do ator Eduardo Acaiabe e mediação do cineasta Renato Cândido.

Ao final do debate, Zezé Motta recebeu o Prêmio Helena Ignez, das mãos da própria atriz e cineasta, cuja obra transgressora dialoga com a felicidade guerreira da artista homenageada.

SESSÃO APACINE 20/06/2023

Na próxima Terça-Feira, 20 de Junho às 19h30, estaremos de volta ao @satyrosbijou em parceria com a @spcine_ e @belasartesalacarte para mais uma nova noitada de celebração ao Cinema Independente.

Nesta noite, exibiremos o filme ANUSKA, Manequim e Mulher (1968), de Francisco Ramalho, seu primeiro longa metragem, baseado no conto “Ascensão ao Mundo de Anuska”, presente no livro Depois do Sol, de Ignácio de Loyola Brandão, trilha sonora de Rogério Duprat, montagem de Glauco M.Laurelli e Fotografia de Waldemar Lima.

O filme conta no elenco, Francisco Cuoco, Marília Branco, Ivan Mesquita, Luís Sérgio Person, Ruthinéa de Moraes, Jairo Arco e Flexa, Bibi Vogel, Ana Maria Nabuco, Jean-Claude Bernardet, Armando Bógus, Antônio Carlos, José de Abreu, Leilah Assumpção, Beatriz Segall e Orlando Vilar.

Da conversa após a projeção além do diretor, roteirista e produtor do filme, participaram Ignácio de Loyola Brandão e Thomaz Souto Corrêa, com mediação de Marta Nehring, numa viagem afetiva à São Paulo dos anos 1960.

SESSÃO APACINE 06/06/2023

Na próxima Terça-Feira, 06 de Junho às 19h30, temos um encontro marcado no @satyrosbijou em parceria com a @spcine_ para mais uma noite de prestigio ao Cinema Independente.

Essa noite exibiremos dois filmes dirigidos por Jean Claude Bernardet, um dos principais críticos cinematográficos do país, teórico de cinema, cineasta e escritor brasileiro.

Os filmes escolhidos são:

São Paulo: Sinfonia & Cacofonia, uma declaração de amor e ódio à cidade de São Paulo. Fragmentos de mais de 100 filmes filmados em São Paulo, expressam o prazer angustiante ou a angústia prazeirosa de se viver nesta cidade. Filme raro, dirigido por um dos mais importantes teóricos do cinema brasileiro.

Sobre Anos 60, Panorama Histórico Brasileiro, documentário produzido com imagens de arquivo, o filme revisita a produção artística brasileira da década de 1960, trazendo à tona a história social e política de uma época que sofria com a censura e com a ditadura. Como reação à passividade social eclodem a cultura de vanguarda, a arte de resistência e a audácia estética no cinema, no teatro, nas artes plásticas e na música erudita e popular.

No debate mediado pelo cineasta, professor e dramaturgo Rubens Rewald, junto com as montadoras Ide Lacreta e Maria Dora Mourão, adentramos sobre a parceria delas com Jean-Claude e juntes discutimos a construção dos conceitos, métodos de pesquisa de linguagem, modo de produção, além de tecnologia e dramaturgia utilizada nas épocas para realização da montagem dos filmes que se mostraram ainda tão atuais.

Com um publico participativo, a conversa levou a uma imersão ao universo da montagem em todas as suas dimensões criativas.

SESSÃO APACINE – 30/05/2023

No próximo dia 30 de Maio às 19h30, nos reuniremos novamente no @‌satyrosbijou em parceria com a @‌spcine _ para celebrar os Clássicos do nosso Cinema.

Nesta noite de terça, teremos a exibição de “Iracema – uma transa amazônica” (1974) de Jorge Bodanzky e Orlando Senna precedido pelo curta “Curupira e a Máquina do Destino” de Janaina Wagner, vencedor do Festival do Rio.(2022).

“Iracema – uma transa amazônica” é um filme-ensaio teuto-brasileiro de 1974 que retrata o impacto provocado pela Transamazônica nas populações da selva amazônica.

Protagonizado pela indígena Edna de Cássia e os atores Paulo Cesar Pereio e Conceição Senna, o filme venceu o Festival de Brasilia (1981) e conquistou o Prêmio Especial em Cannes (1978). Em 2015, a revista inglesa Sight & Sound, o elegeu entre os 75 melhores filmes do mundo e a ABRACINE, entre os 100 maiores documentários brasileiros. Produzido para a tv alemã em 1974, Iracema foi censurado pela ditadura militar, sob pretexto de ser uma produção estrangeira mas na verdade, por contrariar a propaganda oficial, denunciando a grilagem de terras, desmatamento, queimadas, a prostituição e a miséria. O lançamento no Brasil só aconteceria em 1981.

Já o curta “Curupira e a Máquina do Destino” com direção e roteiro de Janaina Wagner teve sua estreia nacional na 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes foi filmado na Estrada Fantasma BR-319 e na Transamazônica. O filme narra o encontro entre um curupira e o fantasma encarnado de Iracema, personagem fictícia de “Iracema”.

Após a exibição, sob a mediação da cineasta e professora doutora em cinema Patrícia Moran, tivemos uma conversa reveladora com o homenageado, Jorge Bodanzky, a diretora Janaína Wagner e o cineasta indígena Vlad Guarani, numa noite comovente quando infelizmente era aprovado o marco temporal contra a legitimação das terras indígenas.

SESSÃO APACINE – 23/05/2023

Na próxima Terça-Feira, 23 de Maio às 19h30, celebrando os Clássicos do Cinema Paulista, temos um encontro marcado no @‌satyrosbijou e essa noite o filme exibido será “Hora e a Vez de Augusto Matraga (1965)” de Roberto Santos com trilha sonora de Geraldo Vandré.

O filme exibido no Festival de Cannes em 1966, trata de um drama brasileiro de 1965, baseado no conto homônimo da obra Sagarana, de João Guimarães Rosa e conta com elenco de Emmanuel Cavalcanti, Leonardo Villar, Jofre Soares, Maria Ribeiro, Maurício do Valle, Flávio Migliaccio. Vencedor do Festival de Brasília em 1966, em novembro de 2015, entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.

Após exibição, nos reunimos para uma conversa com nossos convidades. A conversa será mediada pela estudiosa e critica de cinema Maria do Rosário Caetano, com presença de Marília Santos, esposa e produtora, Geraldo Vandré, músico compositor da antológica trilha do filme, Roberto Santos Filho, diretor de fotografia, Carlos Augusto Calil, professor de cinema da USP e Inimá Simões, jornalista e pesquisador.

A conversa foi mediada pela estudiosa e critica de cinema Maria do Rosário Caetano, com presença de Marília Santos, esposa e produtora, Geraldo Vandré, músico compositor da antológica trilha do filme, Roberto Santos Filho, diretor de fotografia, Carlos Augusto Calil, professor de cinema da USP e Inimá Simões, jornalista e pesquisador.

SESSÃO APACINE – 16/05/2023

Na próxima Terça-Feira, 16 de Maio às 19h30, temos um encontro marcado no @satyrosbijou com o cineasta Sergio Muniz e Caravana Farkas, comemorando 60 anos de cinema documental!

Exibiremos os documentários:

Beste (1969) – Em Santa Brígida, norte da Bahia, João Batista dos Santos prepara uma “beste”, como é chamada na região a besta, arma rudimentar e primitiva muito usada antes do aparecimento da pólvora e das armas de fogo, e que se acredita ter chegado ao Brasil ao tempo de sua descoberta, no século XVI.

De Raizes e Rezas, Entre Outros (1972) – Documentário montado com sobras de vários filmes que fazem parte do que foi chamado pela crítica de “A Caravana Farkas”. A narração é feita principalmente não através de um texto lido, mas com fragmentos de poemas e de letras de inúmeras canções brasileiras e latino-americanas.

Roda & Outras Estórias (1965) – Documentario apresentado como “Cinema de Cordel”. Cinco canções de Gilberto Gil, todas de fundo político, são comentadas visualmente com gravuras e esculturas populares, somadas a arquivos documentais e sobras de edição de filmes da época, num trabalho que já apontava a aproximação da obra de Muniz à do cubano Santiago Alvarez.

Hermeto Campeão (1981) – O filme evoca a inspiração, a maneira de compor e os pontos de vista de Hermeto Pascoal sobre a fama, o dinheiro e o trabalho.

Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba (1954) – O documentário dirigido por Ricardo Dias, com imagens do músico feitas pelo Thomaz Farkas
registra os festejos pela comemoração do quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954. No comando da festa, Pixinguinha, Donga, João da Baiana e outros representantes da Velha Guarda.

Durante a sessão foi exibido um depoimento do documentarista Ricardo Dias, celebrando a trajetória de Thomaz Farkas e situando o público sobre o processo criativo e bastidores do filme Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba (1954).

Pós exibição junto ao diretor Sergio Muniz contamos com a presença dos convidades Cristina Beskow, pesquisadora e documentarista,
Pedro Farkas, diretor de fotografia para uma conversa mediada por Joyce Cury, fotógrafa e educadora.

SESSÃO APACINE – 09/05/2023

Terça-Feira, 09 de Maio no @satyrosbijou em tributo aos 60 anos de cinema independente da nossa grande homenageada da noite por sua escolha exibiremos o filme “De Passagem” com direção e roteiro de Ricardo Elias e produção executiva de Assunção Hernandes!

Com atuação destacada no mercado cinematográfico há 60 anos, Assunção Hernandes possui uma extensa e premiada carreira de produtora independente, produziu cerca de 50 filmes de curtas e longa-metragens.

Em 2003 produziu, em parceria com Van Fresnot, “De passagem”, longa-metragem de estreia de Ricardo Elias, premiado como melhor filme e direção no Festival de Gramado e obra escolhida pela própria Assunção para ser exibida nesta homenagem da APACI.

O filme “De Passagem” entrelaça dois momentos bem distintos e marcantes na vida de três jovens da periferia paulistana. Jefferson e Washington são irmãos e amigos de Kennedy desde crianças. Quando crescem Jefferson entra no colégio militar no Rio de Janeiro e Washigton e Kennedy entram para o tráfico de drogas. Após receber a notícia da morte de Washington, Jefferson volta a São Paulo e juntamente com Kennedy sai numa viagem pela cidade procurando o corpo de Washington. Nessa viagem Jefferson e Kennedy lembram um acontecimento importante do passado.

O encontro também teve discussão estética sofisticada, a partir da presença de nossos convidades, o diretor Ricardo Elias, o roteirista Claudio Yosida e o cineasta e mediador do debate Renato Cândido que juntos à Assunção Hernandes, relembraram o rigoroso trabalho de lapidação dessa obra, que continua atual e pode ser considerada uma joia do cinema nacional.

SESSÃO APACINE – 02/05/2023

Na próxima Terça-Feira, 02 de Maio, às 19h30 temos sessão marcada no @satyrosbijou!! 📌

APACI apresenta “Meu Amigo Fela” dirigido por Joel Zito Araújo, cineasta e pesquisador premiado em diversas obras, como no filme a ser exibido, vencedor do Prêmio de Melhor Filme realizado na diáspora africana no Fespaco (Festival Panafricano de Burkina Faso), Prêmio Especial do Júri no É Tudo Verdade, Melhor Documentário do Festival Ecrans Noirs, do Camarões, além de ter participado do BFI London Film Festival, Festival de Rotterdam e The Durban International Film Festival.

O filme proporciona um mergulho na vida do multi-instrumentista nigeriano Fela Kuti (1938-1997). Um retrato que vai além do “excêntrico ídolo pop do gueto”. A partir do olhar dos seus amigos e das conversas com o biógrafo, o afro-cubano Carlos Moore, surge a figura de um líder político e de um representante de toda uma geração pan-africana.

 

Após exibição nos encontramos com nossos convidades da noite:
Joel Zito Araujo – Diretor E Roteirista
Anelis Assumpção – Cantora, Escritora E Compositora
Viviane Pistache – Roteirista, Pesquisadora E Critica
Negro Leo – Cantor, Compositor E Ator

SESSÃO APACINE – 25/04/2023 

Na próxima Terça-Feira, dia 25 de Abril, nos reunimos no Cine Satyrus Bijou a partir das 19h30 para exibição dos filmes Liberdade de Imprensa (1967) e Doramundo (1978) com a presença do diretor e roteirista João Batista de Andrade e convidades.

João Batista de Andrade é cineasta, jornalista, escritor e um dos fundadores da APACI. Em sua premiada carreira, com cerca de 50 trabalhos, conjuga militância política, direção de filmes de ficção e documentários sobre o universo político-social além da participação ativa como gestor na política cultural do país.

Exibição 19h30 – Liberdade de Imprensa (1967) É o primeiro filme do autor, documentário que discute a Lei de Imprensa, promulgada em fevereiro de 1967, que estabeleceu oficialmente a censura no Brasil. (Restaurado).

Exibição 20h00 – Doramundo (1978) Adaptação do clássico romance de Geraldo Ferraz, lançado em 1957, o longa adaptado e dirigido por João Batista de Andrade ganhou 3 Prêmios no Festival de Gramado em 1978: Melhor filme, Diretor e Desenho de Produção. Embora a história se passe em 1939, é um dos melhores retratos da situação política brasileira na década de 1970, época da produção, mostrando sutilmente a opressão inerente ao regime ditatorial. Roteirizado por João Batista de Andrade, Alain Fresnot, David José e Vladimir Herzog o filme conta também com o elenco de Rolando Boldrin, Antônio Fagundes, Irene Ravache, Armando Bogus, Rodrigo Santiago, Sergio Hingst, Aldo Bueno, Denise del Vecchio, Celso Frateschi, Oswaldo Campozana.

Ingressos a R$ 10, Rua Franklin Roosevelt, 173

 Além da presença do diretor, tivemos a produtora Assunção Hernandes e o ator e cantor Aldo Bueno para um potente debate mediado pelo cineasta Caio Plessmann.

SESSÃO APACINE – 18/04/2023

Apaci apresenta na próxima Terça-feira, 18 de Abril, uma exibição da copia restaurada (DCP) do filme “ O Grande Momento (1958)” de Roberto Santos. O filme foi produzido por Nelson Pereira dos Santos e tem destaque para o elenco encabeçado por Gianfrancesco Guarnieri, Paulo Goulart, Myriam Pérsia, Vera Gertel, Norah Fontes e Jaime Barcelos, com participações de Lima Duarte, Flávio Migliaccio, Milton Gonçalves, Turíbio Ruiz e Carmem Silva.

O Grande Momento é um filme brasileiro de 1958, do gênero drama filmado no bairro paulistano do Brás e no Parque Shangai. O longa metragem é considerado uma expressão do neo-realismo no Brasil, precursor do Cinema-Novo e em novembro de 2015, entrou na lista dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos, elaborada e administrada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema.

Após exibição, contaremos com a presença de Marília Santos, Roberto Santos Filho e Carlos Augusto Calil para uma conversa.

O projeto é uma parceria da APACI com a @spcine_ @satyrosbijou e apoio do @canalbrasil.

No CineBijou a exibição da cópia em DCP, restaurada, de “O Grande Momento”, filme de estréia de Roberto Santos, realizado em 1957 e lançado em 1958, com produção de Nelson Pereira do Santos, fotografia de Hélio Silva e interpretações de Gianfrancesco Guarnieri, Paulo Goulart, dentre outros nomes, atestou a vitalidade do diretor e proporcionou um lindo encontro com Marília Santos, esposa e produtora, Roberto Santos Filho, diretor de fotografia e Carlos Augusto Calil, professor de Cinema.

SESSÃO APACINE – 04/04/2023

Anotem na agenda que na próxima Terça-feira, 04 de Abril no Cine Bijou às 20h, a sessão será uma homenagem ao cineasta Djalma Limongi Batista (1947/2023).

Após a exibição de “Bocage, o Triunfo do Amor” seu último filme lançado comercialmente, haverá um debate com a presença da cantora e atriz portuguesa, Eugênia Melo e Castro, do músico Lívio Tragtenberg (autor da trilha), Edith Limongi (irmã de Djalma), e dos professores Ismail Xavier (USP) e João Luiz Vieira (UFF).

Cineasta amazonense que adotou São Paulo em 1968, onde se formou na primeira turma da ECA/USP, Djalma Limongi foi professor de atores da FAAP, trabalhou com Flávio Império, dirigiu peças como Calígula (1991), e realizou curtas e longas premiados como Asa Branca (1981), Brasa Adormecida (1986 ) e Bocage, (1997) exibido no Festival Sundance.

O projeto é uma parceria da APACI com a @spcine_ @satyrosbijou e apoio do @canalbrasil

Foi incrível contar com a presença da cantora e atriz portuguesa, Eugênia Melo e Castro, do músico Lívio Tragtenberg (autor da trilha), Edith Limongi (irmã de Djalma), e dos professores Ismail Xavier (USP) e João Luiz Vieira (UFF) além de inúmeras personalidades do cinema, da crítica e da realização, na plateia.

SESSÃO APACINE – 29/03/23

Em uma iniciativa da APACI, Cine Bijou e SPCine, com o objetivo de difundir o cinema independente paulista, brasileiro e internacional de qualidade, discutir, formar público, estimular realizadores e contribuir para a renovação do imaginário cinematográfico na cidade, daremos inicio na próxima Quarta-Feira, dia 29/03/2023 a um ciclo de sessões audiovisuais seguidas de debate com cineastas, atores, críticos e estudantes, intelectuais e público em geral, formando um verdadeiro caldeirão cultural em plena praça Roosevelt. Marque na agenda, não perca!!

 Foi muito especial contar com as presenças do diretor Fradique, da autora da trilha Aline Frazão, da professora de línguas africanas da USP Rita Chaves, da cineasta e presidente da Spcine Viviane Ferreira e do nosso presidente Daniel Santiago no debate pós sessão.